terça-feira, setembro 30

architecture as spectacle

From a place of socialization and facing differences, the contemporary cities turned into artificial spaces of a controlled public life, gigantic sceneries of architectural forms and publicity images who celebrate, with enthusiasm, the attribution of aesthetic value to the heterogeneous, the great importance of the appearance and the glorification of the symbolic in a sort of daily life’s dramatization. Understanding that architecture had direct and fundamental influence in the transformations that the world, and more specifically the cities, were subjected along the 20th Century, this work can be summarized as a short analysis of the architectural production as a social isolation, control and fragmentation planned spectacle, built with the intention of obstructing the communication, neutralizing the conflicts and leading human life to the logic of passivity and contemplation, of alienated production and consumption of goods and meaningless images. This analysis was carried out with the comprehension that the spectacle is not treated as a fundamentally contemporary phenomenon and that all architecture produced from modern movement’s vanguard up to postmodernism, besides not carrying out opposition – concerning to the “Architecture of the Spectacle” – complement themselves. This way, this work was built from a clear definition of The Concept of Spectacle, Chapter 2; followed by a concise and objective presentation of its intrinsic characteristics, pointing three different historical moments of the 20th Century’s architectural production, which are Architecture as Spectacle in Modern Movement, Chapter 3.1; In the totalitarian regimes, Chapter 3.2; and In Post-modernism, Chapter 3.3. Final Considerations and Bibliographical References can be found in Chapters 4 and 5.

This summary in english is dedicated to my international fans!
LOL!
I thank Julia Maia for the translation!

sábado, setembro 27

arquitetura como espetáculo

De um lugar de convívio e enfrentamento das diferenças, as cidades contemporâneas foram transformadas em espaços artificiais de uma vida pública dirigida e encenada, gigantescos cenários de formas arquitetônicas e imagens publicitárias que celebram, com entusiasmo, a estetização do heterogêneo, a valorização da aparência e a glorificação do simbólico em uma espécie de teatralização da vida cotidiana. Fruto do entendimento de que a arquitetura tem direta e fundamental influência nas transformações pelas quais o mundo, e mais especificamente as cidades, foram submetidas ao longo do século XX, este trabalho pode ser resumido como uma breve análise da produção da arquitetura como um espetáculo programado de isolamento, controle e fragmentação sociais, construído com o intuito de impedir a comunicação, neutralizar os conflitos e direcionar toda a vida humana à lógica da passividade e da contemplação, da produção e do consumo alienados de mercadorias e imagens esvaziadas de significado. Esta análise foi realizada a partir da consciência de que o espetáculo não se trata de um fenômeno fundamentalmente contemporâneo e que, guardadas as devidas proporções, toda a arquitetura produzida desde as vanguardas do movimento moderno até o pós-modernismo mais caricato e historicista, além de não realizar oposição uma à outra – no que diz respeito à produção da Arquitetura como Espetáculo – se complementa. Desse modo, o trabalho foi construído a partir de uma clara definição de O Conceito de Espetáculo, Capítulo 2; para que em seguida fossem apresentadas, de forma concisa e objetiva, as características intrínsecas ao espetáculo em três momentos históricos distintos da produção arquitetônica do século XX, ou seja, a Arquitetura como Espetáculo No movimento moderno, Capítulo 3.1; Nos regimes totalitários, Capítulo 3.2; e No pós-modernismo, Capítulo 3.3. Nos Capítulos 4 e 5, respectivamente, foram dispostas as Considerações Finais e as Referências Bibliográficas.

Resumo da minha Dissertação de Mestrado. Enfim, consegui parir a criança!

quarta-feira, setembro 24

cabelito investment bank & co

Devido à falência de alguns dos maiores bancos de investimento do mundo e a confirmação de que economistas não sabem nada de economia, resolvi fundar a Cabelito Investment Bank & Co.

Também não entendo porra nenhuma de economia, mas como entendo um pouquinho mais de Brasil do que o Lehman Brothers, Merrill Lynch, AIG, etc... Resolvi assumir a função de indicador econômico do RISCO BRASIL!

Durante minha reflexão-vaso-sanitarista-matinal avaliei que o risco Brasil está em torno de 212 pontos. Não vejo motivo para pânico, nossa economia está fortalecida, tivemos um superávit primário de mais de 18 bilhões de dólares nas primeiras 3 semanas do mês de setembro, valor 12% inferior ao mesmo período do ano passado, mas nada que não seja absolutamente contornável no mês de outubro, afinal, dia 12 é dia das crianças e o comércio certamente será re-aquecido pela venda de barbies, legos, e outras bugigangas desse tipo!

Vale ressaltar que as ações da Companhia Moita 3D Ltda se apresenta como um excelente investimento a curto, médio e longo prazo e, obviamente, não estou recebendo ($) nada pela indicação, muito menos sou parente de algum sócio dessa empresa!

Sem mais para o momento,

Cabelito
Presidente da Cabelito Investment Bank & Co