A deriva de Debord busca suplantar os métodos tradicionais e convencionais de apreensão do espaço urbano, assim como substituir a representação pela vivência de experiências pessoais, introduzindo um novo tipo de leitor: o habitante que intervém, que vivencia, o “vivenciador”, e não um mero espectador que contempla alienado o que está em sua volta. Um convite para que todos possam experimentar a cidade e atuar como verdadeiros cidadãos.
imagem: Uma zona experimental para a deriva. O centro de Amsterdã, que foi explorado sistematicamente por equipes situacionistas em abril-maio de 1960.
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